O Ibovespa futuro fechou estável na última sexta-feira, aos 139.395 pontos, mas acumulou alta semanal de 0,05%. O mercado acompanhou a cautela externa diante da cúpula entre Trump e Putin e dos dados de inflação nos EUA, enquanto em Nova York os índices terminaram mistos, mas no azul na semana. O dólar recuou 0,35%, a R$ 5,398.
Para os traders de mini-índice, o dia foi de volatilidade contida. No Brasil, Banco do Brasil (BBAS3) disparou 4,03% após balanço, enquanto frigoríficos também tiveram ganhos fortes. Já as quedas discretas de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) limitaram a recuperação do índice.
Aprenda o Setup da Praia na Semana do Trader Sossegado 2.0
Análise do gráfico de 15 minutos
A estabilidade da última sessão deixou em aberto os próximos movimentos. Para que o mini-índice retome o viés de baixa, será necessário romper o suporte em 139.280/138.935 pontos. Se houver entrada de fluxo vendedor, os alvos seguintes ficam em 138.450/137.965 pontos, com extensão até 137.570/137.000 pontos.
No cenário oposto, a retomada do fluxo comprador dependerá da quebra da resistência em 139.615/140.270 pontos, o que poderia levar o ativo a 140.515/140.855 pontos e, mais adiante, a 141.430/141.885 pontos.
No gráfico diário, o ativo fechou estável, novamente com a formação de um spinning top, reforçando o equilíbrio entre forças compradoras e vendedoras e sugerindo volatilidade. O índice segue operando acima das médias de 9, 21 e 200 períodos, mantendo suporte estrutural.
Para retomar o movimento de alta, será necessário romper a resistência em 140.820/141.493 pontos, mirando 141.890/144.400 pontos. Já a perda da faixa de 139.185/138.400 pontos reforçaria a pressão vendedora, com alvos em 136.640/135.200 pontos. O IFR (14) marca 50,67 pontos, em região neutra.
Saiba mais:
- Disciplina militar, metas agressivas e virada de chave de Filypele no day trade
- Análise técnica ou fundamentalista? Para especialistas, elas se completam
- Trader pessoa física versus institucional: entenda o que realmente separa os 2 perfis
- Do palco para o mercado financeiro: cantor Murilo Abdala se destaca como day trader
WINV25: Gráfico de 60 minutos
Nos 60 minutos, a leitura também mostra indefinição, com preços oscilando acima das médias móveis de 9 e 21 períodos.
Para que o ativo retome a força compradora, será necessário superar a resistência em 139.700/140.460 pontos. Se isso ocorrer, o ativo pode buscar 141.495/141.885 pontos e, em movimento mais amplo, 142.880/143.567 pontos.
Já pelo lado vendedor, a quebra do suporte em 139.275/138.450 pontos pode abrir espaço para quedas em direção a 138.960/137.470 pontos, com extensão até 136.300/135.475 pontos.
(Rodrigo Paz é analista técnico)
Guias de análise técnica:
- O que é uma linha de tendência na análise gráfica?
- O que são médias móveis e como usá-la para estratégia de Trade
- IFR: O que é o índice de força relativa?
- Bandas de Bollinger: como usar e interpretar?
- Como o MACD pode identificar e interpretar tendências do mercado?
Confira mais conteúdos sobre análise técnica no IM Trader. Diariamente, o InfoMoney publica o que esperar dos minicontratos de dólar e índice.
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O Ibovespa futuro fechou estável na última sexta-feira, aos 139.395 pontos, mas acumulou alta semanal de 0,05%. O mercado acompanhou a cautela externa diante da cúpula entre Trump e Putin e dos dados de inflação nos EUA, enquanto em Nova York os índices terminaram mistos, mas no azul na semana. O dólar recuou 0,35%, a R$ 5,398.
Para os traders de mini-índice, o dia foi de volatilidade contida. No Brasil, Banco do Brasil (BBAS3) disparou 4,03% após balanço, enquanto frigoríficos também tiveram ganhos fortes. Já as quedas discretas de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) limitaram a recuperação do índice.
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Análise do gráfico de 15 minutos
A estabilidade da última sessão deixou em aberto os próximos movimentos. Para que o mini-índice retome o viés de baixa, será necessário romper o suporte em 139.280/138.935 pontos. Se houver entrada de fluxo vendedor, os alvos seguintes ficam em 138.450/137.965 pontos, com extensão até 137.570/137.000 pontos.
No cenário oposto, a retomada do fluxo comprador dependerá da quebra da resistência em 139.615/140.270 pontos, o que poderia levar o ativo a 140.515/140.855 pontos e, mais adiante, a 141.430/141.885 pontos.
No gráfico diário, o ativo fechou estável, novamente com a formação de um spinning top, reforçando o equilíbrio entre forças compradoras e vendedoras e sugerindo volatilidade. O índice segue operando acima das médias de 9, 21 e 200 períodos, mantendo suporte estrutural.
Para retomar o movimento de alta, será necessário romper a resistência em 140.820/141.493 pontos, mirando 141.890/144.400 pontos. Já a perda da faixa de 139.185/138.400 pontos reforçaria a pressão vendedora, com alvos em 136.640/135.200 pontos. O IFR (14) marca 50,67 pontos, em região neutra.
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Nos 60 minutos, a leitura também mostra indefinição, com preços oscilando acima das médias móveis de 9 e 21 períodos.
Para que o ativo retome a força compradora, será necessário superar a resistência em 139.700/140.460 pontos. Se isso ocorrer, o ativo pode buscar 141.495/141.885 pontos e, em movimento mais amplo, 142.880/143.567 pontos.
Já pelo lado vendedor, a quebra do suporte em 139.275/138.450 pontos pode abrir espaço para quedas em direção a 138.960/137.470 pontos, com extensão até 136.300/135.475 pontos.
(Rodrigo Paz é analista técnico)
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