O Ibovespa encerrou a última semana praticamente estável, com leve alta de 0,31%, aos 136.340 pontos, após oscilar entre a mínima de 135.495 e a máxima de 138.414 pontos. O movimento reflete um rali recente que ainda mira o topo histórico, mas que perdeu força nos últimos pregões, deixando sinais de cautela.
No gráfico semanal, a segunda semana consecutiva de alta terminou com grande sombra superior, evidenciando pressão vendedora. Para retomar a tendência de baixa, será necessário romper a faixa de 135.420/134.915, abrindo espaço para correções em 132.440/131.550 pontos. Já a superação de 138.414/140.380 pode destravar o caminho para o topo histórico em 141.563. O IFR (14) semanal segue neutro, em 55,72.
No gráfico diário, o índice mostrou estabilidade e segue acima das médias de 9 e 21 períodos. Caso mantenha esse suporte, poderá buscar novas altas ao superar 136.431/137.435, mirando 138.415/139.565 pontos. A perda de 135.495/134.530, porém, acionaria pressão vendedora em direção a 132.140/131.550 pontos. O IFR (14) diário também está neutro, em 53,80.
Gráfico de 60 minutos
Já no gráfico de 60 minutos, a última sessão terminou próxima da estabilidade, com o índice consolidado entre as médias curtas.
Para retomar a alta, será essencial romper 136.755/137.435, o que pode destravar o fluxo comprador rumo a 138.415/139.565 e depois 140.380/141.563 pontos.
No cenário oposto, a quebra do suporte em 135.495/135.090 abriria espaço para quedas até 134.530/134.000, com extensão em 132.140/131.550.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão sem variação, em 139.395 pontos.
O pregão de sexta-feira terminou sem direção definida, refletindo a disputa entre compradores e vendedores. No curto prazo (15min), o mini-índice segue negociando acima das médias de 9 e 21 períodos. A perda do suporte em 139.280/138.935 pontos pode reforçar o fôlego vendedor, enquanto a superação da resistência em 139.615/140.270 pontos abre espaço para nova tentativa de alta.
Pelo gráfico de 60 minutos, o ativo também segue sem tendência clara, oscilando em região intermediária entre suportes e resistências.
Os contratos de minidólar (WDOU25), com vencimento em setembro, encerraram a última sessão em queda de 0,38%, cotados a 5.414 pontos.
O gráfico de 15 minutos reforça a continuidade da pressão vendedora, com o ativo fechando abaixo das médias móveis curtas. Nesse horizonte, o primeiro suporte relevante está em 5.407,5/5.397 e a resistência em 5.426/5.432.
Já no gráfico de 60 minutos, o cenário é de fraqueza, já que o ativo opera abaixo das médias de 9 e 21 períodos, exigindo rompimento de 5.429,5/5.455,5 para retomar algum fôlego comprador.
Os contratos de Bitcoin com vencimento em julho (BITQ25) encerraram a última sessão em queda de 0,97%, aos 636.140 pontos, acumulando o segundo pregão consecutivo de baixa. O movimento reforça a pressão vendedora no curto prazo.
No gráfico diário, o Bitcoin segue sendo negociado abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos, o que reforça o viés de cautela e pode abrir espaço para a continuidade das quedas. O IFR (14) marca 45,44, em terreno neutro, mas já apontando enfraquecimento da força compradora.
Do lado de baixo, atenção para o suporte imediato em 632.020/617.900 pontos. Caso essa faixa seja perdida, os próximos alvos ficam em 590.910/578.660 e, em extensão, 559.025/540.135 pontos.
Pelo lado comprador, a recuperação só ganha força com o rompimento da região de 654.680/672.000 pontos, que poderia destravar movimentos em direção a 686.515/697.355 pontos, com alvo mais longo em 728.485/751.540 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira (18).
Confira mais conteúdos sobre análise técnica no IM Trader. Diariamente, o InfoMoney publica o que esperar dos minicontratos de dólar e índice.
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O Ibovespa encerrou a última semana praticamente estável, com leve alta de 0,31%, aos 136.340 pontos, após oscilar entre a mínima de 135.495 e a máxima de 138.414 pontos. O movimento reflete um rali recente que ainda mira o topo histórico, mas que perdeu força nos últimos pregões, deixando sinais de cautela.
No gráfico semanal, a segunda semana consecutiva de alta terminou com grande sombra superior, evidenciando pressão vendedora. Para retomar a tendência de baixa, será necessário romper a faixa de 135.420/134.915, abrindo espaço para correções em 132.440/131.550 pontos. Já a superação de 138.414/140.380 pode destravar o caminho para o topo histórico em 141.563. O IFR (14) semanal segue neutro, em 55,72.
No gráfico diário, o índice mostrou estabilidade e segue acima das médias de 9 e 21 períodos. Caso mantenha esse suporte, poderá buscar novas altas ao superar 136.431/137.435, mirando 138.415/139.565 pontos. A perda de 135.495/134.530, porém, acionaria pressão vendedora em direção a 132.140/131.550 pontos. O IFR (14) diário também está neutro, em 53,80.
Gráfico de 60 minutos
Já no gráfico de 60 minutos, a última sessão terminou próxima da estabilidade, com o índice consolidado entre as médias curtas.
Para retomar a alta, será essencial romper 136.755/137.435, o que pode destravar o fluxo comprador rumo a 138.415/139.565 e depois 140.380/141.563 pontos.
No cenário oposto, a quebra do suporte em 135.495/135.090 abriria espaço para quedas até 134.530/134.000, com extensão em 132.140/131.550.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão sem variação, em 139.395 pontos.
O pregão de sexta-feira terminou sem direção definida, refletindo a disputa entre compradores e vendedores. No curto prazo (15min), o mini-índice segue negociando acima das médias de 9 e 21 períodos. A perda do suporte em 139.280/138.935 pontos pode reforçar o fôlego vendedor, enquanto a superação da resistência em 139.615/140.270 pontos abre espaço para nova tentativa de alta.
Pelo gráfico de 60 minutos, o ativo também segue sem tendência clara, oscilando em região intermediária entre suportes e resistências.
Os contratos de minidólar (WDOU25), com vencimento em setembro, encerraram a última sessão em queda de 0,38%, cotados a 5.414 pontos.
O gráfico de 15 minutos reforça a continuidade da pressão vendedora, com o ativo fechando abaixo das médias móveis curtas. Nesse horizonte, o primeiro suporte relevante está em 5.407,5/5.397 e a resistência em 5.426/5.432.
Já no gráfico de 60 minutos, o cenário é de fraqueza, já que o ativo opera abaixo das médias de 9 e 21 períodos, exigindo rompimento de 5.429,5/5.455,5 para retomar algum fôlego comprador.
Os contratos de Bitcoin com vencimento em julho (BITQ25) encerraram a última sessão em queda de 0,97%, aos 636.140 pontos, acumulando o segundo pregão consecutivo de baixa. O movimento reforça a pressão vendedora no curto prazo.
No gráfico diário, o Bitcoin segue sendo negociado abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos, o que reforça o viés de cautela e pode abrir espaço para a continuidade das quedas. O IFR (14) marca 45,44, em terreno neutro, mas já apontando enfraquecimento da força compradora.
Do lado de baixo, atenção para o suporte imediato em 632.020/617.900 pontos. Caso essa faixa seja perdida, os próximos alvos ficam em 590.910/578.660 e, em extensão, 559.025/540.135 pontos.
Pelo lado comprador, a recuperação só ganha força com o rompimento da região de 654.680/672.000 pontos, que poderia destravar movimentos em direção a 686.515/697.355 pontos, com alvo mais longo em 728.485/751.540 pontos.
Suporte e resistência
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