
O Ibovespa engatou a segunda sessão consecutiva de alta, encerrando o pregão com valorização de 0,95%, aos 133.989 pontos. No intraday, oscilou entre a mínima de 131.882 e a máxima de 134.367 pontos, em um movimento que sinaliza tentativa de recuperação após correção. Apesar do avanço recente, o índice ainda opera sob resistência técnica, com viés estrutural indefinido. Desde o topo histórico em 141.563 pontos, o gráfico mostra um padrão de topos e fundos descendentes que mantém o alerta ligado.
No gráfico semanal, o índice reagiu positivamente, mas ainda permanece abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos — o que indica que a tendência de baixa ainda não foi totalmente revertida. Para confirmar uma retomada da pressão vendedora, será necessário romper o suporte em 131.550 pontos, abrindo espaço para correções até 130.000/127.220 pontos. Por outro lado, o movimento de alta só ganha força com a quebra da região de 134.470/135.780 e, posteriormente, 140.380 pontos. O IFR (14) semanal está em 51,66, em zona neutra.
No gráfico diário, apesar da sequência de altas, a estrutura segue baixista. O índice conseguiu superar a média de 9 períodos, mas ainda trabalha abaixo da média de 21, o que limita a consolidação do movimento altista. Para avançar, será preciso romper a resistência entre 134.367/135.780 pontos, mirando 136.520/137.255 pontos. Já a retomada do fluxo vendedor exige rompimento da faixa de suporte em 132.675/131.550 pontos, mirando inicialmente os 130.140 pontos. O IFR (14) diário está em 43,64, também em zona neutra.
Gráfico de 60 minutos
Pelo gráfico de 60 minutos, a leitura é mais construtiva no curto prazo. O índice fechou a última sessão acima das médias de 9 e 21 períodos, indicando retomada de força compradora. Um pivô de alta foi formado e rompido, sugerindo possível continuidade do movimento.
Para isso, será essencial superar a resistência entre 134.367/135.785 pontos, com alvos projetados em 136.330/137.255 pontos e possível extensão até 138.385/139.590 pontos — próximo ao topo histórico.
Caso o suporte em 133.385/132.040 pontos seja perdido, o fluxo vendedor pode ganhar força, mirando 131.550/130.835 e depois 130.190/129.250 pontos.

Minicontratos
Os contratos do mini-índice (WINQ25), com vencimento em agosto, encerraram a última sessão com alta de 0,94%, aos 134.560 pontos.
Com o segundo pregão consecutivo de alta, o mini-índice mostra sinais de recuperação no curto prazo. O primeiro suporte relevante está em 134.470/134.035, enquanto a resistência mais próxima está em 134.885/135.195 – pontos que devem balizar o comportamento do ativo nas primeiras movimentações desta quinta-feira (25).
O gráfico de 60 minutos mostra o índice também acima das médias, o que reforça o fôlego comprador, mas ainda sob cautela.

Os contratos do minidólar (WDOQ25) — que vencem nesta quinta-feira (31) — fecharam a última sessão com leve alta de 0,02%, cotados a 5.624 pontos.
O ativo mostrou estabilidade na última sessão e segue preso entre suportes e resistências próximas. No gráfico de 15 minutos, o minidólar fechou entre as médias de 9 e 21 períodos. A superação da resistência em 5.632/5.639 pode abrir espaço para novos avanços. Do outro lado, um rompimento do suporte em 5.612/5.600 tende a reforçar o viés vendedor.
Pelo gráfico de 60 minutos, o ativo segue pressionado abaixo das médias móveis, reforçando o sinal de cautela.

Os contratos futuros de Bitcoin (BITQ25), com vencimento em julho, encerraram a última sessão em leve baixa de 0,46%, aos 660.260 pontos, marcando o segundo pregão consecutivo de correção. O ativo segue preso entre as médias móveis de 9 e 21 períodos, em um momento que exige atenção redobrada dos compradores.
Do ponto de vista técnico, a consolidação permanece no radar. O ativo ainda não rompeu nenhuma faixa decisiva, o que mantém o mercado em compasso de espera. Para retomar a tendência de alta, será essencial superar a resistência em 676.070/686.515 pontos — região que, se rompida, pode atrair fluxo comprador em direção a 695.595/697.355 e, num cenário mais alongado, até 728.485/751.540 pontos.
Por outro lado, o enfraquecimento recente pode ganhar força caso o preço rompa a zona de suporte entre 657.385/639.570 pontos. Abaixo disso, abrem-se projeções negativas em 617.900/590.910 e 578.660/559.025 pontos, com maior pressão vendedora.
O IFR (14) recuou para 54,55, mantendo-se em zona neutra, sem indicar sobrecompra ou sobrevenda.

Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quinta-feira (31).

Confira mais conteúdos sobre análise técnica no IM Trader. Diariamente, o InfoMoney publica o que esperar dos minicontratos de dólar e índice.
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O Ibovespa engatou a segunda sessão consecutiva de alta, encerrando o pregão com valorização de 0,95%, aos 133.989 pontos. No intraday, oscilou entre a mínima de 131.882 e a máxima de 134.367 pontos, em um movimento que sinaliza tentativa de recuperação após correção. Apesar do avanço recente, o índice ainda opera sob resistência técnica, com viés estrutural indefinido. Desde o topo histórico em 141.563 pontos, o gráfico mostra um padrão de topos e fundos descendentes que mantém o alerta ligado.
No gráfico semanal, o índice reagiu positivamente, mas ainda permanece abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos — o que indica que a tendência de baixa ainda não foi totalmente revertida. Para confirmar uma retomada da pressão vendedora, será necessário romper o suporte em 131.550 pontos, abrindo espaço para correções até 130.000/127.220 pontos. Por outro lado, o movimento de alta só ganha força com a quebra da região de 134.470/135.780 e, posteriormente, 140.380 pontos. O IFR (14) semanal está em 51,66, em zona neutra.
No gráfico diário, apesar da sequência de altas, a estrutura segue baixista. O índice conseguiu superar a média de 9 períodos, mas ainda trabalha abaixo da média de 21, o que limita a consolidação do movimento altista. Para avançar, será preciso romper a resistência entre 134.367/135.780 pontos, mirando 136.520/137.255 pontos. Já a retomada do fluxo vendedor exige rompimento da faixa de suporte em 132.675/131.550 pontos, mirando inicialmente os 130.140 pontos. O IFR (14) diário está em 43,64, também em zona neutra.
Gráfico de 60 minutos
Pelo gráfico de 60 minutos, a leitura é mais construtiva no curto prazo. O índice fechou a última sessão acima das médias de 9 e 21 períodos, indicando retomada de força compradora. Um pivô de alta foi formado e rompido, sugerindo possível continuidade do movimento.
Para isso, será essencial superar a resistência entre 134.367/135.785 pontos, com alvos projetados em 136.330/137.255 pontos e possível extensão até 138.385/139.590 pontos — próximo ao topo histórico.
Caso o suporte em 133.385/132.040 pontos seja perdido, o fluxo vendedor pode ganhar força, mirando 131.550/130.835 e depois 130.190/129.250 pontos.

Minicontratos
Os contratos do mini-índice (WINQ25), com vencimento em agosto, encerraram a última sessão com alta de 0,94%, aos 134.560 pontos.
Com o segundo pregão consecutivo de alta, o mini-índice mostra sinais de recuperação no curto prazo. O primeiro suporte relevante está em 134.470/134.035, enquanto a resistência mais próxima está em 134.885/135.195 – pontos que devem balizar o comportamento do ativo nas primeiras movimentações desta quinta-feira (25).
O gráfico de 60 minutos mostra o índice também acima das médias, o que reforça o fôlego comprador, mas ainda sob cautela.

Os contratos do minidólar (WDOQ25) — que vencem nesta quinta-feira (31) — fecharam a última sessão com leve alta de 0,02%, cotados a 5.624 pontos.
O ativo mostrou estabilidade na última sessão e segue preso entre suportes e resistências próximas. No gráfico de 15 minutos, o minidólar fechou entre as médias de 9 e 21 períodos. A superação da resistência em 5.632/5.639 pode abrir espaço para novos avanços. Do outro lado, um rompimento do suporte em 5.612/5.600 tende a reforçar o viés vendedor.
Pelo gráfico de 60 minutos, o ativo segue pressionado abaixo das médias móveis, reforçando o sinal de cautela.

Os contratos futuros de Bitcoin (BITQ25), com vencimento em julho, encerraram a última sessão em leve baixa de 0,46%, aos 660.260 pontos, marcando o segundo pregão consecutivo de correção. O ativo segue preso entre as médias móveis de 9 e 21 períodos, em um momento que exige atenção redobrada dos compradores.
Do ponto de vista técnico, a consolidação permanece no radar. O ativo ainda não rompeu nenhuma faixa decisiva, o que mantém o mercado em compasso de espera. Para retomar a tendência de alta, será essencial superar a resistência em 676.070/686.515 pontos — região que, se rompida, pode atrair fluxo comprador em direção a 695.595/697.355 e, num cenário mais alongado, até 728.485/751.540 pontos.
Por outro lado, o enfraquecimento recente pode ganhar força caso o preço rompa a zona de suporte entre 657.385/639.570 pontos. Abaixo disso, abrem-se projeções negativas em 617.900/590.910 e 578.660/559.025 pontos, com maior pressão vendedora.
O IFR (14) recuou para 54,55, mantendo-se em zona neutra, sem indicar sobrecompra ou sobrevenda.

Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quinta-feira (31).

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