Selic a 15% ou 14,75%? Copom no Brasil e Fomc lá fora dão o tom dos mercados nesta 4ª

Autoridades monetárias do Brasil e dos Estados Unidos concluem nesta quarta-feira (18) o segundo e último dia de reunião para definir o rumo das taxas de juros em seus países. No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) deve anunciar a decisão sobre a taxa Selic, atualmente em 14,75%, enquanto o Federal Open Market Committee (Fomc), do Federal Reserve (Fed), deve manter os juros americanos entre 4,25% e 4,5%. A divulgação oficial dos resultados está prevista para acontecer entre o meio da tarde até o fechamento dos mercados.

No mercado norte-americano, a expectativa é que a taxa de juros permaneça estável, com investidores apontando para uma possível redução dos juros em setembro. O foco do mercado estará nos comentários do presidente do banco central americanao, Jerome Powell, e nas projeções atualizadas dos membros do FOMC, especialmente no chamado “gráfico de pontos”, que mostra a visão da autoridade sobre os rumos da taxa básica. No Brasil, o debate é mais acirrado, com dados econômicos recentes indicando uma desaceleração da atividade, mas o mercado de trabalho continua aquecido. Analistas indicam que o Copom pode manter a Selic no patamar atual para garantir a convergência da inflação à meta, embora o risco de alta para 15% ainda seja considerado caso os indicadores inflacionários se agravem.

O que vai mexer com o mercado nesta quarta

Agenda

Brasil

14h30 Fluxo cambial (semanal)

18h30 – Copom decide juros

EUA

9h30 – Início de construções (maio)

9h30 – Auxílio-desemprego semanal

11h30 – Estoques de petróleo (AIE) semanal

15h – Fomc

15h30 – Jerome Powell participa de coletiva de imprensa

INTERNACIONAL

Temores

Israel e Estados Unidos aumentam a pressão sobre o Irã, reacendendo temores de que Washington entre diretamente no conflito. Na terça-feira (17), Donald Trump exigiu a “rendição incondicional” do Irã e ameaçou o líder supremo, Ali Khamenei, embora tenha dito que, por ora, evita ataques para não atingir civis e tropas americanas. Israel anunciou novos bombardeios contra Teerã, ampliando uma guerra que já dura cinco dias. Trump afirmou que sua preferência ainda é pela diplomacia, mas alertou que sua paciência “está se esgotando”. Ataques israelenses já danificaram instalações nucleares em Natanz, segundo imagens de satélite. A tensão impactou os mercados, elevando os preços do petróleo e aumentando o risco sobre o fornecimento global de energia.

Por enquanto

Donald Trump afirmou que os Estados Unidos sabem onde o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, está escondido, mas não pretendem matá-lo “por enquanto”. Em post na Truth Social, disse que Khamenei “é um alvo fácil, mas está seguro lá”. Trump ressaltou que quer evitar ataques que atinjam civis ou tropas americanas, embora tenha alertado que “nossa paciência está se esgotando”.

ECONOMIA

INSS

A fila de pedidos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) chegou a 3,9 milhões em maio, segundo dados obtidos pela Folha de S.Paulo. Se considerados os processos internos, o total de pendências salta para 6,1 milhões. Entre os pedidos, 2,6 milhões são de aposentadorias, pensões e outros benefícios, considerada a fila oficial. O restante inclui 715 mil solicitações de Seguro Defeso, 285 mil revisões, 208 mil recursos administrativos e 136 mil decisões judiciais. O problema se agrava por falta de pessoal, falhas na Dataprev e efeitos de greves ocorridas em 2024. Além disso, há 2,2 milhões de processos ligados à manutenção e fiscalização de benefícios.

Contrato

O INSS firmou um contrato de R$ 4,03 milhões com os Correios para atender presencialmente segurados vítimas de descontos indevidos em mensalidades associativas, segundo reportagem da Folha de S.Paulo. O pagamento por atendimento será de R$ 7,90, restrito às contestações. A medida busca agilidade, mas gerou críticas de servidores, que defendem uma força-tarefa nas agências, apesar da resistência ao trabalho presencial. Para os Correios, o contrato é um alívio em meio a uma crise financeira: a estatal fechou 2024 com prejuízo de R$ 2,6 bilhões e já acumula déficit de R$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre deste ano.

Benefício fiscal

O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, afirmou em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo que a maior parte do benefício fiscal das LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) e LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) não chega aos setores produtivos. Segundo ele, apenas um terço da renúncia de R$ 40 bilhões beneficia diretamente agro, construção e infraestrutura, enquanto dois terços ficam com investidores e instituições financeiras. Para o secretário, a isenção distorce o mercado, favorece uma “bolsa rentista” e encarece o crédito para outros setores.

Conta de Luz deve subir

O Congresso Nacional derrubou, nesta terça-feira, parte dos vetos feitos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a “jabutis” na lei que regulamenta a instalação de equipamentos para energia eólica em alto mar (offshore) no país. Os vetos derrubados obrigam a contratação de usinas geradoras de energia, o que será pago por todos os brasileiros por meio das contas de luz.

Exploração de petróleo

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) concedeu na terça 19 novas áreas para exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas, no Amapá, que se tornou foco de protestos de ambientalistas e gera embate dentro do próprio governo. O resultado do leilão amplia a área concedida para exploração na bacia de 5,7 mil para 21,9 mil quilômetros quadrados.

POLÍTICA

CPMI do INSS

O presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), leu nesta terça-feira (17) o requerimento que autoriza a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar irregularidades nos descontos de benefícios do INSS. A leitura do pedido em sessão conjunta do Congresso representa o início formal do processo de instalação da comissão.

Criação de atritos

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou que a relação do governo Lula com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), é de respeito e diálogo. Segundo ela, não prosperam as tentativas de criar atritos entre o Planalto e o comando da Câmara. A declaração ao jornal Folha de S.Paulo vem após aliados do governo acusarem Motta de agir sob influência de Arthur Lira (PP-AL), Ciro Nogueira (PP) e Eduardo Cunha. A tensão aumentou após a derrota do governo na votação da urgência que derruba o decreto do IOF.

Adiada

O governo Lula conseguiu adiar a votação do veto 46/2024, que trata de mudanças no BPC (Benefício de Prestação Continuada) e no Bolsa Família. A decisão foi articulada pelo presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), aliado do Planalto. O adiamento evita um desgaste político em temas sensíveis, especialmente em ano pré-eleitoral. Entre os pontos vetados está a exigência de deficiência moderada ou grave para acesso ao BPC. O Planalto teme impacto social, judicialização e desgaste com a base mais pobre. Ainda não há nova data para análise do veto.

Emendas

O Congresso aprovou na terça (17) um projeto que permite usar emendas de comissão e de bancada para pagar despesas com pessoal na saúde. A medida contraria entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU) e segue para promulgação. O texto veta esse uso no caso de emendas individuais. O projeto exige que os gastos sejam com profissionais que atuem diretamente nos serviços de saúde. Também permite que diferentes parlamentares destinem recursos para o mesmo plano de trabalho. A prioridade será para obras inacabadas.

Acareação

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a acareação entre o tenente-coronel Mauro Cid e o ex-ministro Walter Braga Netto, marcada para 24 de junho. Também aprovou a acareação entre o ex-ministro Anderson Torres e o ex-chefe do Exército Marco Antônio Freire Gomes, na mesma data. A defesa de Braga Netto pediu adiamento para 27 de junho. As acareações visam esclarecer versões divergentes sobre a suposta entrega de dinheiro para um militar ligado a planos golpistas. Moraes negou pedidos de anulação da delação de Cid e destacou que réus não são obrigados a dizer a verdade. A audiência será fechada e sem transmissão à imprensa.

Pedido negado

Moraes rejeitou na terça-feira (17) o pedido da defesa de Jair Bolsonaro para anular a delação premiada de Mauro Cid. A defesa alegou que Cid teria violado o sigilo do acordo ao usar perfil anônimo no Instagram. Moraes considerou o pedido inadequado na fase atual do processo, que se aproxima das alegações finais. Segundo o ministro, não há fundamentos para suspender ou invalidar a colaboração. Ele também negou pedido de suspensão da ação penal feito pela defesa do general Braga Netto.

Determinação

Moraes determinou que o Google Brasil forneça em 48 horas dados sobre quem publicou a “minuta do golpe” na internet, pedido feito pela defesa do ex-ministro Anderson Torres. A medida visa verificar se o documento encontrado na casa de Torres é o mesmo que circulava on-line.

(Com Reuters e Estadão)

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Autoridades monetárias do Brasil e dos Estados Unidos concluem nesta quarta-feira (18) o segundo e último dia de reunião para definir o rumo das taxas de juros em seus países. No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) deve anunciar a decisão sobre a taxa Selic, atualmente em 14,75%, enquanto o Federal Open Market Committee (Fomc), do Federal Reserve (Fed), deve manter os juros americanos entre 4,25% e 4,5%. A divulgação oficial dos resultados está prevista para acontecer entre o meio da tarde até o fechamento dos mercados.

No mercado norte-americano, a expectativa é que a taxa de juros permaneça estável, com investidores apontando para uma possível redução dos juros em setembro. O foco do mercado estará nos comentários do presidente do banco central americanao, Jerome Powell, e nas projeções atualizadas dos membros do FOMC, especialmente no chamado “gráfico de pontos”, que mostra a visão da autoridade sobre os rumos da taxa básica. No Brasil, o debate é mais acirrado, com dados econômicos recentes indicando uma desaceleração da atividade, mas o mercado de trabalho continua aquecido. Analistas indicam que o Copom pode manter a Selic no patamar atual para garantir a convergência da inflação à meta, embora o risco de alta para 15% ainda seja considerado caso os indicadores inflacionários se agravem.

O que vai mexer com o mercado nesta quarta

Agenda

Brasil

14h30 Fluxo cambial (semanal)

18h30 – Copom decide juros

EUA

9h30 – Início de construções (maio)

9h30 – Auxílio-desemprego semanal

11h30 – Estoques de petróleo (AIE) semanal

15h – Fomc

15h30 – Jerome Powell participa de coletiva de imprensa

INTERNACIONAL

Temores

Israel e Estados Unidos aumentam a pressão sobre o Irã, reacendendo temores de que Washington entre diretamente no conflito. Na terça-feira (17), Donald Trump exigiu a “rendição incondicional” do Irã e ameaçou o líder supremo, Ali Khamenei, embora tenha dito que, por ora, evita ataques para não atingir civis e tropas americanas. Israel anunciou novos bombardeios contra Teerã, ampliando uma guerra que já dura cinco dias. Trump afirmou que sua preferência ainda é pela diplomacia, mas alertou que sua paciência “está se esgotando”. Ataques israelenses já danificaram instalações nucleares em Natanz, segundo imagens de satélite. A tensão impactou os mercados, elevando os preços do petróleo e aumentando o risco sobre o fornecimento global de energia.

Por enquanto

Donald Trump afirmou que os Estados Unidos sabem onde o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, está escondido, mas não pretendem matá-lo “por enquanto”. Em post na Truth Social, disse que Khamenei “é um alvo fácil, mas está seguro lá”. Trump ressaltou que quer evitar ataques que atinjam civis ou tropas americanas, embora tenha alertado que “nossa paciência está se esgotando”.

ECONOMIA

INSS

A fila de pedidos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) chegou a 3,9 milhões em maio, segundo dados obtidos pela Folha de S.Paulo. Se considerados os processos internos, o total de pendências salta para 6,1 milhões. Entre os pedidos, 2,6 milhões são de aposentadorias, pensões e outros benefícios, considerada a fila oficial. O restante inclui 715 mil solicitações de Seguro Defeso, 285 mil revisões, 208 mil recursos administrativos e 136 mil decisões judiciais. O problema se agrava por falta de pessoal, falhas na Dataprev e efeitos de greves ocorridas em 2024. Além disso, há 2,2 milhões de processos ligados à manutenção e fiscalização de benefícios.

Contrato

O INSS firmou um contrato de R$ 4,03 milhões com os Correios para atender presencialmente segurados vítimas de descontos indevidos em mensalidades associativas, segundo reportagem da Folha de S.Paulo. O pagamento por atendimento será de R$ 7,90, restrito às contestações. A medida busca agilidade, mas gerou críticas de servidores, que defendem uma força-tarefa nas agências, apesar da resistência ao trabalho presencial. Para os Correios, o contrato é um alívio em meio a uma crise financeira: a estatal fechou 2024 com prejuízo de R$ 2,6 bilhões e já acumula déficit de R$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre deste ano.

Benefício fiscal

O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, afirmou em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo que a maior parte do benefício fiscal das LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) e LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) não chega aos setores produtivos. Segundo ele, apenas um terço da renúncia de R$ 40 bilhões beneficia diretamente agro, construção e infraestrutura, enquanto dois terços ficam com investidores e instituições financeiras. Para o secretário, a isenção distorce o mercado, favorece uma “bolsa rentista” e encarece o crédito para outros setores.

Conta de Luz deve subir

O Congresso Nacional derrubou, nesta terça-feira, parte dos vetos feitos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a “jabutis” na lei que regulamenta a instalação de equipamentos para energia eólica em alto mar (offshore) no país. Os vetos derrubados obrigam a contratação de usinas geradoras de energia, o que será pago por todos os brasileiros por meio das contas de luz.

Exploração de petróleo

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) concedeu na terça 19 novas áreas para exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas, no Amapá, que se tornou foco de protestos de ambientalistas e gera embate dentro do próprio governo. O resultado do leilão amplia a área concedida para exploração na bacia de 5,7 mil para 21,9 mil quilômetros quadrados.

POLÍTICA

CPMI do INSS

O presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), leu nesta terça-feira (17) o requerimento que autoriza a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar irregularidades nos descontos de benefícios do INSS. A leitura do pedido em sessão conjunta do Congresso representa o início formal do processo de instalação da comissão.

Criação de atritos

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou que a relação do governo Lula com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), é de respeito e diálogo. Segundo ela, não prosperam as tentativas de criar atritos entre o Planalto e o comando da Câmara. A declaração ao jornal Folha de S.Paulo vem após aliados do governo acusarem Motta de agir sob influência de Arthur Lira (PP-AL), Ciro Nogueira (PP) e Eduardo Cunha. A tensão aumentou após a derrota do governo na votação da urgência que derruba o decreto do IOF.

Adiada

O governo Lula conseguiu adiar a votação do veto 46/2024, que trata de mudanças no BPC (Benefício de Prestação Continuada) e no Bolsa Família. A decisão foi articulada pelo presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), aliado do Planalto. O adiamento evita um desgaste político em temas sensíveis, especialmente em ano pré-eleitoral. Entre os pontos vetados está a exigência de deficiência moderada ou grave para acesso ao BPC. O Planalto teme impacto social, judicialização e desgaste com a base mais pobre. Ainda não há nova data para análise do veto.

Emendas

O Congresso aprovou na terça (17) um projeto que permite usar emendas de comissão e de bancada para pagar despesas com pessoal na saúde. A medida contraria entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU) e segue para promulgação. O texto veta esse uso no caso de emendas individuais. O projeto exige que os gastos sejam com profissionais que atuem diretamente nos serviços de saúde. Também permite que diferentes parlamentares destinem recursos para o mesmo plano de trabalho. A prioridade será para obras inacabadas.

Acareação

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a acareação entre o tenente-coronel Mauro Cid e o ex-ministro Walter Braga Netto, marcada para 24 de junho. Também aprovou a acareação entre o ex-ministro Anderson Torres e o ex-chefe do Exército Marco Antônio Freire Gomes, na mesma data. A defesa de Braga Netto pediu adiamento para 27 de junho. As acareações visam esclarecer versões divergentes sobre a suposta entrega de dinheiro para um militar ligado a planos golpistas. Moraes negou pedidos de anulação da delação de Cid e destacou que réus não são obrigados a dizer a verdade. A audiência será fechada e sem transmissão à imprensa.

Pedido negado

Moraes rejeitou na terça-feira (17) o pedido da defesa de Jair Bolsonaro para anular a delação premiada de Mauro Cid. A defesa alegou que Cid teria violado o sigilo do acordo ao usar perfil anônimo no Instagram. Moraes considerou o pedido inadequado na fase atual do processo, que se aproxima das alegações finais. Segundo o ministro, não há fundamentos para suspender ou invalidar a colaboração. Ele também negou pedido de suspensão da ação penal feito pela defesa do general Braga Netto.

Determinação

Moraes determinou que o Google Brasil forneça em 48 horas dados sobre quem publicou a “minuta do golpe” na internet, pedido feito pela defesa do ex-ministro Anderson Torres. A medida visa verificar se o documento encontrado na casa de Torres é o mesmo que circulava on-line.

(Com Reuters e Estadão)

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