
https://www.youtube.com/watch?v=_44uA6yXkiM
Modelo semipresencial, ou hibrído, foi visto por muitos como a principal marca da nova regulamentação de ensino superior lançada pelo Ministério da Educação (MEC) nos últimos meses. Para a Yduqs (YDUQ3), a oficialização chega em boa hora, segundo o CEO da companhia, Rossano Marques. “Modelo semipresencial de ensino é a tendência na educação”, afirma. O executivo foi convidado especial no InfoMoney Entrevista, gravado durante o XP Brazil CEO Conference 2025.
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Marques está na posição desde julho, quando deixou o cargo de diretor financeiro da Yduqs para assumir a posição de CEO. “O Brasil ainda é um dos países que tem um nível de penetração no ensino superior muito baixo”, afirma. “Isso motiva a gente. Se a Yduqs conseguir cumprir bem seu propósito, vai gerar muito resultado e a companhia está muito bem posicionada para ser uma empresa de grande crescimento no setor”.
Em sua visão, o ensino superior no Brasil já conta com oferta muito capaz e com maior democratização, por modelos de ensino e preços mais acessíveis. “Certamente, renda ainda é uma barreira importante”, aponta, afirmando que essa barreira deve ser tratada também pelo poder público.
Novas regras EaD
O executivo afirma que as novas regras para o ensino a distância (EAD) são positivas e que buscam mais qualidade. “Certamente, faríamos um ponto ou outro diferente, mas achamos muito importante a abertura do Ministério da Educação (MEC) para ouvir o setor”, diz.
Marques afirma que é em momentos assim que as boas empresas conseguem se provar, que seria o caso da Yduqs. “Já estávamos muito bem preparados para absorver essa demanda”, diz. Um ponto importante regulamentado, em sua análise, foi a modalidade semipresencial, ou ensino híbrido.
“Somos um dos players que mais crescem nesse segmento”, destaca. “A modalidade tem sido um grande vetor de crescimento no setor como um todo e está muito alinhado com o desejo do consumidor e com a oferta de produtor do setor”.
A companhia, no momento, trabalha para redução de alavancagem, com geração de caixa mais forte. “Mesmo que a Selic continue alta, estaremos melhor preparados para lidar com o cenário”, diz.
O executivo destaca que os principais investimentos para crescimento orgânico já foram feitos, portanto a expectativa de mais gastos cai e há mais espaço para geração de eficiência.
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Modelo semipresencial, ou hibrído, foi visto por muitos como a principal marca da nova regulamentação de ensino superior lançada pelo Ministério da Educação (MEC) nos últimos meses. Para a Yduqs (YDUQ3), a oficialização chega em boa hora, segundo o CEO da companhia, Rossano Marques. “Modelo semipresencial de ensino é a tendência na educação”, afirma. O executivo foi convidado especial no InfoMoney Entrevista, gravado durante o XP Brazil CEO Conference 2025.
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Marques está na posição desde julho, quando deixou o cargo de diretor financeiro da Yduqs para assumir a posição de CEO. “O Brasil ainda é um dos países que tem um nível de penetração no ensino superior muito baixo”, afirma. “Isso motiva a gente. Se a Yduqs conseguir cumprir bem seu propósito, vai gerar muito resultado e a companhia está muito bem posicionada para ser uma empresa de grande crescimento no setor”.
Em sua visão, o ensino superior no Brasil já conta com oferta muito capaz e com maior democratização, por modelos de ensino e preços mais acessíveis. “Certamente, renda ainda é uma barreira importante”, aponta, afirmando que essa barreira deve ser tratada também pelo poder público.
Novas regras EaD
O executivo afirma que as novas regras para o ensino a distância (EAD) são positivas e que buscam mais qualidade. “Certamente, faríamos um ponto ou outro diferente, mas achamos muito importante a abertura do Ministério da Educação (MEC) para ouvir o setor”, diz.
Marques afirma que é em momentos assim que as boas empresas conseguem se provar, que seria o caso da Yduqs. “Já estávamos muito bem preparados para absorver essa demanda”, diz. Um ponto importante regulamentado, em sua análise, foi a modalidade semipresencial, ou ensino híbrido.
“Somos um dos players que mais crescem nesse segmento”, destaca. “A modalidade tem sido um grande vetor de crescimento no setor como um todo e está muito alinhado com o desejo do consumidor e com a oferta de produtor do setor”.
A companhia, no momento, trabalha para redução de alavancagem, com geração de caixa mais forte. “Mesmo que a Selic continue alta, estaremos melhor preparados para lidar com o cenário”, diz.
O executivo destaca que os principais investimentos para crescimento orgânico já foram feitos, portanto a expectativa de mais gastos cai e há mais espaço para geração de eficiência.
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