
A companhia áera Gol (GOLL54), que concluiu seu processo de recuperação judicial nos EUA recentemente, registrou prejuízo líquido de R$ 1,532 bilhão no segundo trimestre de 2025 (2T25), uma redução de 60,8% frente ao prejuízo de 60,8% de um ano antes.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recorrente totalizou R$ 1,134 bilhão no 2T25, um crescimento de 67,7% em relação ao 2T24.
A margem Ebitda recorrente atingiu 23,4% entre abril e junho deste ano, alta de 6,3 p.p. frente a margem registrada em 2T24.

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Azul (AZUL4) tem prejuízo líquido ajustado de R$ 475,8 milhões no 2T, queda de 29%
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado da companhia R$ 1,14 bilhão entre abril e junho, uma alta de 8,6%
A GOL registrou alta de 22,9% na receita líquida, totalizando R$ 4,8 bilhões, impulsionada principalmente pelo transporte de passageiros, que cresceu 24,1%. O desempenho reflete o aumento de 19,2% do ASK (assentos-quilômetro disponíveis), resultado da expansão da frota e maior oferta de voos, aliado à elevação de 3,0% do RASK (receita por assento-quilômetro), que chegou a 42,5 centavos, mostrando a capacidade da companhia de capturar e aumentar a rentabilidade.
No 2T25, os custos totais subiram 20,4%, impactados pela desvalorização cambial. O CASK (custo por assento-quilômetro disponível) foi pressionado pelo dólar, maior depreciação decorrente de investimentos para recuperação da frota e aumento nas despesas de manutenção, incluindo remoções não programadas de motores LEAP e provisões de custos End of Lease para devoluções futuras.
Saiba mais:
- Confira o calendário de resultados do 2º trimestre de 2025 da Bolsa brasileira
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A companhia gerou fluxo de caixa de aproximadamente R$ 1,1 bilhão em suas operações no trimestre, impulsionado pela captação do financiamento de saída e pela renegociação de dívidas.
Em CAPEX, a Gol investiu cerca de R$ 357 milhões, principalmente na recuperação de motores em manutenção.
Liquidez e alavancagem
A liquidez da Gol (GOLL54) atingiu R$ 5,4 bilhões no final do 2T25, sendo R$ 3,5 bilhões em caixa disponível e R$ 1,9 bilhão em recebíveis de cartão de crédito, equivalentes a 26,0% da receita dos últimos 12 meses.
Em 30 de junho de 2025, os empréstimos e financiamentos contabilizados somavam R$ 16,6 bilhões, e o passivo total de arrendamento era de R$ 10,2 bilhões.
A dívida bruta total do 2T25 ficou em R$ 26,4 bilhões, redução de 9,9% em relação ao 2T24.
A relação dívida líquida ajustada/EBITDA UDM atingiu 3,7x em 30 de junho de 2025, refletindo as negociações do processo de Chapter 11 e a nova estrutura de capital da companhia.
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A companhia áera Gol (GOLL54), que concluiu seu processo de recuperação judicial nos EUA recentemente, registrou prejuízo líquido de R$ 1,532 bilhão no segundo trimestre de 2025 (2T25), uma redução de 60,8% frente ao prejuízo de 60,8% de um ano antes.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recorrente totalizou R$ 1,134 bilhão no 2T25, um crescimento de 67,7% em relação ao 2T24.
A margem Ebitda recorrente atingiu 23,4% entre abril e junho deste ano, alta de 6,3 p.p. frente a margem registrada em 2T24.

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No 2T25, os custos totais subiram 20,4%, impactados pela desvalorização cambial. O CASK (custo por assento-quilômetro disponível) foi pressionado pelo dólar, maior depreciação decorrente de investimentos para recuperação da frota e aumento nas despesas de manutenção, incluindo remoções não programadas de motores LEAP e provisões de custos End of Lease para devoluções futuras.
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Em 30 de junho de 2025, os empréstimos e financiamentos contabilizados somavam R$ 16,6 bilhões, e o passivo total de arrendamento era de R$ 10,2 bilhões.
A dívida bruta total do 2T25 ficou em R$ 26,4 bilhões, redução de 9,9% em relação ao 2T24.
A relação dívida líquida ajustada/EBITDA UDM atingiu 3,7x em 30 de junho de 2025, refletindo as negociações do processo de Chapter 11 e a nova estrutura de capital da companhia.
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