O Ibovespa encerrou a última semana em alta de 1,19%, aos 137.968 pontos, depois de oscilar entre a mínima de 133.874 e a máxima de 138.071 pontos. Foi a terceira semana consecutiva de ganhos, impulsionada pela forte valorização de 2,57% na sexta-feira (22), que recolocou o índice acima das médias móveis e reforçou o potencial de continuidade do movimento positivo.
No gráfico semanal, o índice voltou a operar acima das médias de curto prazo, abrindo espaço para testar resistências mais elevadas. Para manter esse fluxo, será necessário romper a faixa de 138.071/138.414, o que pode projetar o índice para 140.380/141.563 pontos, região do topo histórico. Já pelo lado vendedor, a pressão só deve aumentar caso perca o suporte em 135.930/135.200, o que poderia destravar quedas até 132.440/131.550 pontos. O IFR (14) semanal está em 58,44, em zona neutra, mas com viés de fortalecimento.
No gráfico diário, a última sessão confirmou a retomada da força compradora, com o Ibovespa superando novamente as médias de 9 e 21 períodos. Para dar continuidade à alta, será fundamental vencer a barreira em 138.414/139.565, abrindo caminho para os alvos em 140.380/141.563 pontos. Já o risco de correção volta ao radar se o índice perder a faixa de 135.895/134.895, o que poderia levá-lo a 133.875/131.550 pontos. O IFR (14) diário marcou 58,42, em campo neutro, mas bem distante da sobrevenda.
Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, o Ibovespa também fechou em forte alta, sustentado acima das médias curtas.
O próximo desafio comprador está na resistência de 138.071/138.414; superando essa faixa, o índice pode acelerar em direção a 139.565/140.381, com alvo final no topo histórico de 141.563 pontos.
Pelo lado oposto, o suporte imediato está em 137.320/136.950 — se perdido, pode atrair fluxo vendedor até 136.320/135.470, com alvo mais longo em 134.870/133.875.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão em forte alta de 2,63%, cotados a 140.740 pontos.
O mini-índice recuperou força compradora, fechando acima das médias curtas no gráfico de 15 minutos e reforçando o viés altista no curto prazo. Para o pregão de hoje, a atenção do mercado estará no suporte em 140.350/140.085 pontos e na resistência em 140.925/141.430 pontos, faixas que podem definir a direção imediata.
Já nos 60 minutos, a leitura segue construtiva, com os compradores sustentando o ativo acima das médias de 9, 21 e 200 períodos.
Os contratos de minidólar (WDOU25), com vencimento em setembro, encerraram a última sessão em baixa de 0,86%, cotados a 5.437,5 pontos.
O ativo completou a terceira sessão consecutiva de queda, negociando abaixo das médias curtas no gráfico de 15 minutos. O suporte imediato está em 5.435,5/5.422,5 e a resistência em 5.441/5.446, zonas decisivas para o intraday.
Pelo gráfico de 60 minutos, a pressão vendedora ainda prevalece, já que o ativo segue abaixo das médias móveis.
Os contratos de Bitcoin com vencimento em julho (BITQ25) encerraram a última sessão em forte alta de 3,36%, cotados a 638.120 pontos. O movimento recolocou o ativo próximo de uma região relevante de resistência.
No gráfico diário, o Bitcoin voltou a mostrar força compradora e pode dar sequência ao movimento positivo. O ativo negocia entre as médias de 9 e 21 períodos, e será necessário superar a faixa de resistência em 639.240/645.545 pontos para confirmar espaço a novos avanços. Se esse nível for rompido, o próximo alvo passa a ser 672.000/686.515 pontos, com extensão em 697.355/728.485 pontos.
Do lado oposto, a primeira zona de suporte está em 617.140/608.435 pontos. Caso seja perdida, a pressão vendedora pode se intensificar em direção a 590.910/578.660 pontos, com alvo mais longo em 559.025/540.135 pontos.
O IFR (14) encerrou a sessão em 49,49 pontos, em uma zona neutra.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira (25).
Confira mais conteúdos sobre análise técnica no IM Trader. Diariamente, o InfoMoney publica o que esperar dos minicontratos de dólar e índice.
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O Ibovespa encerrou a última semana em alta de 1,19%, aos 137.968 pontos, depois de oscilar entre a mínima de 133.874 e a máxima de 138.071 pontos. Foi a terceira semana consecutiva de ganhos, impulsionada pela forte valorização de 2,57% na sexta-feira (22), que recolocou o índice acima das médias móveis e reforçou o potencial de continuidade do movimento positivo.
No gráfico semanal, o índice voltou a operar acima das médias de curto prazo, abrindo espaço para testar resistências mais elevadas. Para manter esse fluxo, será necessário romper a faixa de 138.071/138.414, o que pode projetar o índice para 140.380/141.563 pontos, região do topo histórico. Já pelo lado vendedor, a pressão só deve aumentar caso perca o suporte em 135.930/135.200, o que poderia destravar quedas até 132.440/131.550 pontos. O IFR (14) semanal está em 58,44, em zona neutra, mas com viés de fortalecimento.
No gráfico diário, a última sessão confirmou a retomada da força compradora, com o Ibovespa superando novamente as médias de 9 e 21 períodos. Para dar continuidade à alta, será fundamental vencer a barreira em 138.414/139.565, abrindo caminho para os alvos em 140.380/141.563 pontos. Já o risco de correção volta ao radar se o índice perder a faixa de 135.895/134.895, o que poderia levá-lo a 133.875/131.550 pontos. O IFR (14) diário marcou 58,42, em campo neutro, mas bem distante da sobrevenda.
Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, o Ibovespa também fechou em forte alta, sustentado acima das médias curtas.
O próximo desafio comprador está na resistência de 138.071/138.414; superando essa faixa, o índice pode acelerar em direção a 139.565/140.381, com alvo final no topo histórico de 141.563 pontos.
Pelo lado oposto, o suporte imediato está em 137.320/136.950 — se perdido, pode atrair fluxo vendedor até 136.320/135.470, com alvo mais longo em 134.870/133.875.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão em forte alta de 2,63%, cotados a 140.740 pontos.
O mini-índice recuperou força compradora, fechando acima das médias curtas no gráfico de 15 minutos e reforçando o viés altista no curto prazo. Para o pregão de hoje, a atenção do mercado estará no suporte em 140.350/140.085 pontos e na resistência em 140.925/141.430 pontos, faixas que podem definir a direção imediata.
Já nos 60 minutos, a leitura segue construtiva, com os compradores sustentando o ativo acima das médias de 9, 21 e 200 períodos.
Os contratos de minidólar (WDOU25), com vencimento em setembro, encerraram a última sessão em baixa de 0,86%, cotados a 5.437,5 pontos.
O ativo completou a terceira sessão consecutiva de queda, negociando abaixo das médias curtas no gráfico de 15 minutos. O suporte imediato está em 5.435,5/5.422,5 e a resistência em 5.441/5.446, zonas decisivas para o intraday.
Pelo gráfico de 60 minutos, a pressão vendedora ainda prevalece, já que o ativo segue abaixo das médias móveis.
Os contratos de Bitcoin com vencimento em julho (BITQ25) encerraram a última sessão em forte alta de 3,36%, cotados a 638.120 pontos. O movimento recolocou o ativo próximo de uma região relevante de resistência.
No gráfico diário, o Bitcoin voltou a mostrar força compradora e pode dar sequência ao movimento positivo. O ativo negocia entre as médias de 9 e 21 períodos, e será necessário superar a faixa de resistência em 639.240/645.545 pontos para confirmar espaço a novos avanços. Se esse nível for rompido, o próximo alvo passa a ser 672.000/686.515 pontos, com extensão em 697.355/728.485 pontos.
Do lado oposto, a primeira zona de suporte está em 617.140/608.435 pontos. Caso seja perdida, a pressão vendedora pode se intensificar em direção a 590.910/578.660 pontos, com alvo mais longo em 559.025/540.135 pontos.
O IFR (14) encerrou a sessão em 49,49 pontos, em uma zona neutra.
Suporte e resistência
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