
A expectativa em torno das falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) domina os mercados nesta terça-feira (22). O presidente da instituição, Jerome Powell, participa de um evento público, às 9h30, enquanto a diretora Michelle Bowman, integrante do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês), discursa às 14h30. Também está previsto, às 17h30, o relatório semanal da Administração de Informação de Energia (API, na sigla em inglês) sobre os estoques de petróleo. No Brasil, a apreensão com as tensões comerciais com os Estados Unidos segue dando o tom do noticiário.
Na cenário doméstico, o foco está na divulgação do relatório de avaliação de receitas e despesas primárias do terceiro bimestre, que monitora o desempenho fiscal do governo conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal. Do lado corporativo, investidores acompanham os dados operacionais da mineradora Vale (VALE3) do segundo trimestre de 2025 (2T25), que serão divulgados após o fechamento do mercado, assim como o resultado financeiro da Neoenergia (NEOE3).
O que vai mexer com o mercado nesta terça
Agenda
Às 20h, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concede entrevista à economista e influenciadora Nath Finanças, no canal do YouTube da criadora de conteúdo.
Já o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, tem audiência com José Antonio Batista Costa, Presidente do Conselho do PicPay. (fechado à imprensa)
- EUA
- 9h30 – Fed: discurso de J. Powell
- 14h30 – Discurso de Bowman, membro do FOMC
- 17h30 – Estoques de petróleo (API) semanal
INTERNACIONAL
Fortalecimento
O Washington Post afirma que as tarifas de 50% impostas por Trump aos produtos brasileiros acabaram fortalecendo Lula, em vez de pressioná-lo. A medida, vista como apoio a Bolsonaro, foi interpretada como uma tentativa de interferência na Justiça brasileira. Lula reagiu politicamente, criticando Trump e se posicionando como defensor da soberania nacional. Diplomatas americanos e brasileiros criticaram a ação, apontando desgaste para os EUA. Sem avanço nas negociações, as tarifas devem entrar em vigor em 1º de agosto.
Sem pressa
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que o governo Trump não vai acelerar acordos comerciais antes do início das tarifas previstas para 1º de agosto, que incluem uma taxa de 50% sobre produtos brasileiros. Em entrevista à CNBC, ele disse que o foco é a qualidade dos acordos, não o prazo. Bessent sugeriu que tarifas mais altas podem forçar países a aceitar termos mais vantajosos para os EUA. Sobre a China, indicou novas conversas em breve, destacando a recente trégua tarifária, mas criticou as compras chinesas de petróleo sancionado do Irã e da Rússia.
Investigação
O ministro Alexandre de Moraes abriu uma petição sigilosa no STF para investigar possível uso de informação privilegiada no mercado financeiro antes do anúncio das tarifas dos EUA ao Brasil. A decisão foi motivada por indícios de operações atípicas em dólares e lucros rápidos, conforme relato da Advocacia-Geral da União (AGU). As suspeitas envolvem agentes com acesso prévio a dados econômicos de alto impacto. A investigação está vinculada ao inquérito sobre o deputado Eduardo Bolsonaro e articulações políticas com congressistas republicanos. A AGU também pediu ações da Procuradoria-Geral da República e da Comissão de Valores Mobiliários.
ECONOMIA
Tarifaço
O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reuniu-se nesta segunda-feira (21) com representantes de big techs para discutir o tarifaço que o governo de Donald Trump pretende impor às importações brasileiras para os Estados Unidos. Ao sair do Palácio do Planalto, o presidente em exercício afirmou que a reunião foi bem sucedida e abriu caminho para um diálogo. Alckmin, no entanto, negou que a taxação das big techs, apontada como uma possível retaliação do Brasil em caso de elevação de tarifa, tenha sido mencionada.
INSS
A devolução dos descontos indevidos de entidades associativas a aposentados e pensionistas começará nesta quinta-feira (24) para quem aderiu ao acordo com o governo até esta segunda-feira (21). O pagamento será feito em parcela única, com correção pelo IPCA, e seguirá a ordem de adesão. Segundo o INSS, 600 mil já aderiram, e 1,4 milhão têm direito ao ressarcimento. A adesão é gratuita e pode ser feita pelo app Meu INSS, agências dos Correios ou após 15 dias sem resposta das associações. Acordo impede ação contra o governo, mas permite processos contra as entidades.
Elétricas
O ministro Alexandre Silveira afirmou que o governo usará todos os meios legais para barrar a volta de “jabutis” vetados nas eólicas offshore por meio de MPs. Ele não descarta judicialização e defende a manutenção da nova Tarifa Social. O retorno do horário de verão em 2025 está em estudo e deve ser decidido em até 30 dias. Silveira criticou a falta de planejamento do governo anterior no setor elétrico. O leilão de reserva de capacidade deve ocorrer no primeiro trimestre de 2026.
POLÍTICA
Alianças
O ministro Rui Costa defendeu o fortalecimento de alianças comerciais do Brasil com outros países, como União Europeia, Canadá e México, diante das sanções dos EUA. Ele criticou a sobretaxa de 50% imposta por Trump e as menções ao Pix e à 25 de Março. Reforçou a meta de assinar o acordo UE-Mercosul até dezembro. Também repudiou a suspensão do visto do ministro Alexandre de Moraes. Segundo ele, o Brasil responderá com altivez, buscando diversificar relações e manter serenidade.
Sem retaliar
O ministro Fernando Haddad afirmou que o Brasil prepara planos de contingência frente às tarifas dos EUA, mas sem intenção de retaliar. Segundo ele, medidas inócuas podem prejudicar mais a economia brasileira do que ajudar. A Fazenda avalia alternativas e apresentará tudo ao presidente Lula. Haddad criticou a taxação de produtos como o suco de laranja e reforçou que o governo busca um diálogo técnico e racional. Ele também elogiou o empresariado por atuar nos EUA para esclarecer os impactos das tarifas.
Comitiva
Em meio ao impasse comercial com os Estados Unidos, o governo brasileiro discute o envio de uma comitiva interministerial a Washington para negociar a suspensão do tarifaço de 50% sobre exportações nacionais. A estratégia inclui oferecer contrapartidas comerciais que atendam a interesses americanos, como a flexibilização de barreiras tarifárias. O objetivo é despolitizar a medida e manter o diálogo técnico. Empresários brasileiros têm pressionado por soluções negociadas, evitando retaliações imediatas. O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, tem defendido a continuidade das tratativas mesmo após a entrada em vigor das tarifas, marcada para 1º de agosto.
Desaprovação
A maioria dos brasileiros desaprova o trabalho do Congresso Nacional e vê corrupção nas emendas parlamentares, segundo a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (21). O levantamento mostra que 51% reprovam o desempenho dos parlamentares, enquanto 42% aprovam e 7% não opinaram. A rejeição é maior entre homens, pessoas com ensino superior e renda mais alta. Para 82% dos entrevistados, os recursos das emendas são desviados e não chegam ao destino. A pesquisa também revelou que 85% são contra o aumento no número de deputados. Apenas 9% sabiam que o Congresso administra R$ 50 bilhões em emendas.
Explicações
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de 24 horas para a defesa de Jair Bolsonaro se manifestar sobre o descumprimento das medidas cautelares determinadas contra o ex-presidente. Entre as medidas estabelecidas na semana passada contra o ex-presidente, figura a proibição de uso das redes sociais.
Eduardo Bolsonaro
Eduardo Bolsonaro encerrou sua licença parlamentar sem retornar às atividades, acumulando críticas por permanecer nos EUA em articulações contra instituições brasileiras.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou o bloqueio de contas bancárias e chave Pix do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com o objetivo de tentar dificultar suas ações nos Estados Unidos. Também foram alvo de bloqueios bens móveis, imóveis e o recebimento de seu salário como parlamentar.
Bolsonaro
O ministro Alexandre de Moraes proibiu Jair Bolsonaro de se comunicar com mais de 150 pessoas, incluindo seu filho Eduardo Bolsonaro, no âmbito de investigações sobre a tentativa de golpe de Estado. Paralelamente, perícia concluiu que o pen drive apreendido na casa do ex-presidente, durante operação autorizada por Moraes, não contém informações úteis para o inquérito.
O dispositivo foi encontrado em circunstâncias misteriosas, e Bolsonaro negou conhecimento sobre ele. A investigação também apura se Jair e Eduardo Bolsonaro tentaram influenciar Donald Trump contra instituições brasileiras. A medida reforça as restrições legais impostas ao ex-presidente e seus aliados.
Zema
O partido Novo anunciou nesta segunda-feira, 21, evento em que lançará o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, como pré-candidato à Presidência da República nas eleições do próximo ano. O evento ocorrerá dia 16 de agosto em São Paulo.
(Com Agência Brasil, CNBC, Estadão e Reuters)
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Na cenário doméstico, o foco está na divulgação do relatório de avaliação de receitas e despesas primárias do terceiro bimestre, que monitora o desempenho fiscal do governo conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal. Do lado corporativo, investidores acompanham os dados operacionais da mineradora Vale (VALE3) do segundo trimestre de 2025 (2T25), que serão divulgados após o fechamento do mercado, assim como o resultado financeiro da Neoenergia (NEOE3).
O que vai mexer com o mercado nesta terça
Agenda
Às 20h, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concede entrevista à economista e influenciadora Nath Finanças, no canal do YouTube da criadora de conteúdo.
Já o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, tem audiência com José Antonio Batista Costa, Presidente do Conselho do PicPay. (fechado à imprensa)
- EUA
- 9h30 – Fed: discurso de J. Powell
- 14h30 – Discurso de Bowman, membro do FOMC
- 17h30 – Estoques de petróleo (API) semanal
INTERNACIONAL
Fortalecimento
O Washington Post afirma que as tarifas de 50% impostas por Trump aos produtos brasileiros acabaram fortalecendo Lula, em vez de pressioná-lo. A medida, vista como apoio a Bolsonaro, foi interpretada como uma tentativa de interferência na Justiça brasileira. Lula reagiu politicamente, criticando Trump e se posicionando como defensor da soberania nacional. Diplomatas americanos e brasileiros criticaram a ação, apontando desgaste para os EUA. Sem avanço nas negociações, as tarifas devem entrar em vigor em 1º de agosto.
Sem pressa
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que o governo Trump não vai acelerar acordos comerciais antes do início das tarifas previstas para 1º de agosto, que incluem uma taxa de 50% sobre produtos brasileiros. Em entrevista à CNBC, ele disse que o foco é a qualidade dos acordos, não o prazo. Bessent sugeriu que tarifas mais altas podem forçar países a aceitar termos mais vantajosos para os EUA. Sobre a China, indicou novas conversas em breve, destacando a recente trégua tarifária, mas criticou as compras chinesas de petróleo sancionado do Irã e da Rússia.
Investigação
O ministro Alexandre de Moraes abriu uma petição sigilosa no STF para investigar possível uso de informação privilegiada no mercado financeiro antes do anúncio das tarifas dos EUA ao Brasil. A decisão foi motivada por indícios de operações atípicas em dólares e lucros rápidos, conforme relato da Advocacia-Geral da União (AGU). As suspeitas envolvem agentes com acesso prévio a dados econômicos de alto impacto. A investigação está vinculada ao inquérito sobre o deputado Eduardo Bolsonaro e articulações políticas com congressistas republicanos. A AGU também pediu ações da Procuradoria-Geral da República e da Comissão de Valores Mobiliários.
ECONOMIA
Tarifaço
O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reuniu-se nesta segunda-feira (21) com representantes de big techs para discutir o tarifaço que o governo de Donald Trump pretende impor às importações brasileiras para os Estados Unidos. Ao sair do Palácio do Planalto, o presidente em exercício afirmou que a reunião foi bem sucedida e abriu caminho para um diálogo. Alckmin, no entanto, negou que a taxação das big techs, apontada como uma possível retaliação do Brasil em caso de elevação de tarifa, tenha sido mencionada.
INSS
A devolução dos descontos indevidos de entidades associativas a aposentados e pensionistas começará nesta quinta-feira (24) para quem aderiu ao acordo com o governo até esta segunda-feira (21). O pagamento será feito em parcela única, com correção pelo IPCA, e seguirá a ordem de adesão. Segundo o INSS, 600 mil já aderiram, e 1,4 milhão têm direito ao ressarcimento. A adesão é gratuita e pode ser feita pelo app Meu INSS, agências dos Correios ou após 15 dias sem resposta das associações. Acordo impede ação contra o governo, mas permite processos contra as entidades.
Elétricas
O ministro Alexandre Silveira afirmou que o governo usará todos os meios legais para barrar a volta de “jabutis” vetados nas eólicas offshore por meio de MPs. Ele não descarta judicialização e defende a manutenção da nova Tarifa Social. O retorno do horário de verão em 2025 está em estudo e deve ser decidido em até 30 dias. Silveira criticou a falta de planejamento do governo anterior no setor elétrico. O leilão de reserva de capacidade deve ocorrer no primeiro trimestre de 2026.
POLÍTICA
Alianças
O ministro Rui Costa defendeu o fortalecimento de alianças comerciais do Brasil com outros países, como União Europeia, Canadá e México, diante das sanções dos EUA. Ele criticou a sobretaxa de 50% imposta por Trump e as menções ao Pix e à 25 de Março. Reforçou a meta de assinar o acordo UE-Mercosul até dezembro. Também repudiou a suspensão do visto do ministro Alexandre de Moraes. Segundo ele, o Brasil responderá com altivez, buscando diversificar relações e manter serenidade.
Sem retaliar
O ministro Fernando Haddad afirmou que o Brasil prepara planos de contingência frente às tarifas dos EUA, mas sem intenção de retaliar. Segundo ele, medidas inócuas podem prejudicar mais a economia brasileira do que ajudar. A Fazenda avalia alternativas e apresentará tudo ao presidente Lula. Haddad criticou a taxação de produtos como o suco de laranja e reforçou que o governo busca um diálogo técnico e racional. Ele também elogiou o empresariado por atuar nos EUA para esclarecer os impactos das tarifas.
Comitiva
Em meio ao impasse comercial com os Estados Unidos, o governo brasileiro discute o envio de uma comitiva interministerial a Washington para negociar a suspensão do tarifaço de 50% sobre exportações nacionais. A estratégia inclui oferecer contrapartidas comerciais que atendam a interesses americanos, como a flexibilização de barreiras tarifárias. O objetivo é despolitizar a medida e manter o diálogo técnico. Empresários brasileiros têm pressionado por soluções negociadas, evitando retaliações imediatas. O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, tem defendido a continuidade das tratativas mesmo após a entrada em vigor das tarifas, marcada para 1º de agosto.
Desaprovação
A maioria dos brasileiros desaprova o trabalho do Congresso Nacional e vê corrupção nas emendas parlamentares, segundo a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (21). O levantamento mostra que 51% reprovam o desempenho dos parlamentares, enquanto 42% aprovam e 7% não opinaram. A rejeição é maior entre homens, pessoas com ensino superior e renda mais alta. Para 82% dos entrevistados, os recursos das emendas são desviados e não chegam ao destino. A pesquisa também revelou que 85% são contra o aumento no número de deputados. Apenas 9% sabiam que o Congresso administra R$ 50 bilhões em emendas.
Explicações
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de 24 horas para a defesa de Jair Bolsonaro se manifestar sobre o descumprimento das medidas cautelares determinadas contra o ex-presidente. Entre as medidas estabelecidas na semana passada contra o ex-presidente, figura a proibição de uso das redes sociais.
Eduardo Bolsonaro
Eduardo Bolsonaro encerrou sua licença parlamentar sem retornar às atividades, acumulando críticas por permanecer nos EUA em articulações contra instituições brasileiras.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou o bloqueio de contas bancárias e chave Pix do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com o objetivo de tentar dificultar suas ações nos Estados Unidos. Também foram alvo de bloqueios bens móveis, imóveis e o recebimento de seu salário como parlamentar.
Bolsonaro
O ministro Alexandre de Moraes proibiu Jair Bolsonaro de se comunicar com mais de 150 pessoas, incluindo seu filho Eduardo Bolsonaro, no âmbito de investigações sobre a tentativa de golpe de Estado. Paralelamente, perícia concluiu que o pen drive apreendido na casa do ex-presidente, durante operação autorizada por Moraes, não contém informações úteis para o inquérito.
O dispositivo foi encontrado em circunstâncias misteriosas, e Bolsonaro negou conhecimento sobre ele. A investigação também apura se Jair e Eduardo Bolsonaro tentaram influenciar Donald Trump contra instituições brasileiras. A medida reforça as restrições legais impostas ao ex-presidente e seus aliados.
Zema
O partido Novo anunciou nesta segunda-feira, 21, evento em que lançará o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, como pré-candidato à Presidência da República nas eleições do próximo ano. O evento ocorrerá dia 16 de agosto em São Paulo.
(Com Agência Brasil, CNBC, Estadão e Reuters)
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