Depois de registrar seu novo topo histórico na região dos 141.563 pontos, o Ibovespa não sustentou a força compradora e devolveu parte dos ganhos. Fechou a última sessão com queda expressiva de 1,26%, aos 139.489 pontos, após oscilar entre a mínima de 139.294 e a máxima de 141.341 pontos. O recuo interrompeu uma sequência de duas altas e pode representar uma pausa técnica dentro da tendência de alta vigente em 2025.
No gráfico semanal, segue-se observando uma tendência positiva, com o índice acima das médias de 9 e 21 períodos. A correção da última sessão pode se aprofundar caso haja rompimento da faixa de suporte entre 139.294/136.000 pontos, abrindo espaço para testes em 133.390. Já uma retomada da alta exige o rompimento dos 141.563 pontos, o que abriria caminho para os alvos seguintes em 142.865 e 144.930 pontos. O IFR (14) semanal está em 62,99, próximo à região de sobrecompra.
No gráfico diário, a queda mais forte indica uma possível realização após a quebra da lateralização observada na semana passada. O candle negativo pode configurar um pullback, e a superação dos 141.563 pontos será crucial para validar uma continuidade altista, mirando 142.315/143.865 pontos. Do lado da pressão vendedora, atenção ao suporte em 139.240/135.755. O IFR (14) diário recuou para 55,94, refletindo uma condição mais neutra.
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Gráfico de 60 minutos
Já no gráfico de 60 minutos, o Ibovespa fechou abaixo das médias de 9 e 21 períodos, sinalizando enfraquecimento no curto prazo. Para retomar a alta, será necessário vencer a resistência em 139.990/140.690. Se perder os suportes em 139.294/138.380, pode acionar mais vendas e buscar os níveis de 137.870/136.650, com alvo mais longo em 135.565/134.120.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice com vencimento em agosto (WINQ25) encerraram a última sessão com queda expressiva de 1,70%, aos 141.325 pontos, revertendo duas altas consecutivas.
A sessão de ontem foi marcada por um movimento de correção mais forte, que levou o WINQ25 a perder terreno e fechar abaixo das médias de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos, o que acende alerta para continuidade da baixa, caso o suporte imediato ceda. Do lado comprador, a retomada dependerá da superação da resistência em 141.480/141.865.
No gráfico de 60 minutos, o ativo também perdeu sustentação nas médias e segue em estrutura de enfraquecimento, com viés baixista no curto prazo.
Os contratos de minidólar (WDOQ25), com vencimento em agosto, fecharam a última sessão com alta de 1,19%, aos 5.520,5 pontos.
Após registrar a mínima do ano em 5.438 pontos na semana passada, o minidólar reagiu e engatou um pregão firme de alta. No gráfico de 15 minutos, os principais suportes estão em 5.517/5.508 pontos, enquanto a resistência imediata aparece em 5.526/5.539 pontos. O ativo voltou a operar acima das médias curtas, o que traz atenção para uma possível sequência de alta no curto prazo.
Já no gráfico de 60 minutos, o viés altista começa a ganhar tração, mas depende da confirmação acima de 5.546,5 pontos para manter o ímpeto.
Os contratos de Bitcoin (BITN25), com vencimento em julho, encerraram a última sessão com alta de 1,43%, cotados a 597.640 pontos. Apesar do avanço, o ativo permanece preso em um movimento lateral, refletindo um mercado indeciso no curto prazo.
No gráfico diário, o BTC futuro continua oscilando entre as médias de 9 e 21 períodos, que seguem lateralizadas — sinal de indefinição. A estrutura atual aponta para uma possível bandeira de alta, iniciada após o topo em 661.495 pontos. Caso o padrão seja rompido para cima, pode indicar retomada do fôlego comprador.
Para confirmar esse movimento, será necessário superar a faixa de resistência entre 607.000/627.680. Acima dessa região, o próximo alvo técnico está em 646.685/661.495, com projeções mais longas em 685.070/715.650.
Do lado da pressão vendedora, a perda do suporte em 580.500/568.470 abriria espaço para correções mais profundas, mirando 549.180/530.620 e 491.560/468.460. Um sinal de alerta mais severo viria com o rompimento da média de 200 períodos, localizada nos 557.730 pontos, o que poderia intensificar o movimento de baixa.
O IFR (14) está em 50,49, refletindo equilíbrio entre oferta e demanda, sem viés claro no momento.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta terça-feira (08).
Confira mais conteúdos sobre análise técnica no IM Trader. Diariamente, o infomoney publica o que esperar dos minicontratos de dólar e índice.
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Depois de registrar seu novo topo histórico na região dos 141.563 pontos, o Ibovespa não sustentou a força compradora e devolveu parte dos ganhos. Fechou a última sessão com queda expressiva de 1,26%, aos 139.489 pontos, após oscilar entre a mínima de 139.294 e a máxima de 141.341 pontos. O recuo interrompeu uma sequência de duas altas e pode representar uma pausa técnica dentro da tendência de alta vigente em 2025.
No gráfico semanal, segue-se observando uma tendência positiva, com o índice acima das médias de 9 e 21 períodos. A correção da última sessão pode se aprofundar caso haja rompimento da faixa de suporte entre 139.294/136.000 pontos, abrindo espaço para testes em 133.390. Já uma retomada da alta exige o rompimento dos 141.563 pontos, o que abriria caminho para os alvos seguintes em 142.865 e 144.930 pontos. O IFR (14) semanal está em 62,99, próximo à região de sobrecompra.
No gráfico diário, a queda mais forte indica uma possível realização após a quebra da lateralização observada na semana passada. O candle negativo pode configurar um pullback, e a superação dos 141.563 pontos será crucial para validar uma continuidade altista, mirando 142.315/143.865 pontos. Do lado da pressão vendedora, atenção ao suporte em 139.240/135.755. O IFR (14) diário recuou para 55,94, refletindo uma condição mais neutra.
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Gráfico de 60 minutos
Já no gráfico de 60 minutos, o Ibovespa fechou abaixo das médias de 9 e 21 períodos, sinalizando enfraquecimento no curto prazo. Para retomar a alta, será necessário vencer a resistência em 139.990/140.690. Se perder os suportes em 139.294/138.380, pode acionar mais vendas e buscar os níveis de 137.870/136.650, com alvo mais longo em 135.565/134.120.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice com vencimento em agosto (WINQ25) encerraram a última sessão com queda expressiva de 1,70%, aos 141.325 pontos, revertendo duas altas consecutivas.
A sessão de ontem foi marcada por um movimento de correção mais forte, que levou o WINQ25 a perder terreno e fechar abaixo das médias de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos, o que acende alerta para continuidade da baixa, caso o suporte imediato ceda. Do lado comprador, a retomada dependerá da superação da resistência em 141.480/141.865.
No gráfico de 60 minutos, o ativo também perdeu sustentação nas médias e segue em estrutura de enfraquecimento, com viés baixista no curto prazo.
Os contratos de minidólar (WDOQ25), com vencimento em agosto, fecharam a última sessão com alta de 1,19%, aos 5.520,5 pontos.
Após registrar a mínima do ano em 5.438 pontos na semana passada, o minidólar reagiu e engatou um pregão firme de alta. No gráfico de 15 minutos, os principais suportes estão em 5.517/5.508 pontos, enquanto a resistência imediata aparece em 5.526/5.539 pontos. O ativo voltou a operar acima das médias curtas, o que traz atenção para uma possível sequência de alta no curto prazo.
Já no gráfico de 60 minutos, o viés altista começa a ganhar tração, mas depende da confirmação acima de 5.546,5 pontos para manter o ímpeto.
Os contratos de Bitcoin (BITN25), com vencimento em julho, encerraram a última sessão com alta de 1,43%, cotados a 597.640 pontos. Apesar do avanço, o ativo permanece preso em um movimento lateral, refletindo um mercado indeciso no curto prazo.
No gráfico diário, o BTC futuro continua oscilando entre as médias de 9 e 21 períodos, que seguem lateralizadas — sinal de indefinição. A estrutura atual aponta para uma possível bandeira de alta, iniciada após o topo em 661.495 pontos. Caso o padrão seja rompido para cima, pode indicar retomada do fôlego comprador.
Para confirmar esse movimento, será necessário superar a faixa de resistência entre 607.000/627.680. Acima dessa região, o próximo alvo técnico está em 646.685/661.495, com projeções mais longas em 685.070/715.650.
Do lado da pressão vendedora, a perda do suporte em 580.500/568.470 abriria espaço para correções mais profundas, mirando 549.180/530.620 e 491.560/468.460. Um sinal de alerta mais severo viria com o rompimento da média de 200 períodos, localizada nos 557.730 pontos, o que poderia intensificar o movimento de baixa.
O IFR (14) está em 50,49, refletindo equilíbrio entre oferta e demanda, sem viés claro no momento.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta terça-feira (08).
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