Taiwan incluiu a gigante tecnológica Huawei e a fabricante de semicondutores SMIC, ambas chinesas, em sua lista restritiva de exportações, reduzindo ainda mais o acesso de Pequim à tecnologia necessária para a fabricação de chips avançados.
Huawei e SMIC estão entre as 601 entidades incluídas na “lista de entidades estratégicas de produtos tecnológicos avançados” de Taiwan, informou, no domingo, o Ministério de Assuntos Econômicos.
Taiwan produz mais da metade dos semicondutores do mundo, incluindo a maioria dos mais avançados.
Empresas que quiserem enviar produtos de alta tecnologia para a Huawei, SMIC ou qualquer outra entidade da lista precisarão obter uma permissão especial do governo taiwanês.
“Com base na prevenção da proliferação de armas e outras considerações de segurança nacional, um total de 601 entidades envolvidas em atividades de proliferação de armas foram adicionadas à lista”, disse o ministério, em comunicado, especificando que a lista inclui “empresas chinesas como Huawei e SMIC”.
Outras entidades incluídas na lista estão sediadas na Rússia, Paquistão, Irã e Mianmar, segundo o boletim.
A decisão de Taiwan é um novo golpe para as empresas tecnológicas chinesas, que enfrentam restrições crescentes às exportações impostas pelos Estados Unidos.
Washington tem buscado conter as exportações de semicondutores avançados para a China por receio de que sejam usados no desenvolvimento dos sistemas militares de Pequim.
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Huawei e SMIC estão entre as 601 entidades incluídas na “lista de entidades estratégicas de produtos tecnológicos avançados” de Taiwan, informou, no domingo, o Ministério de Assuntos Econômicos.
Taiwan produz mais da metade dos semicondutores do mundo, incluindo a maioria dos mais avançados.
Empresas que quiserem enviar produtos de alta tecnologia para a Huawei, SMIC ou qualquer outra entidade da lista precisarão obter uma permissão especial do governo taiwanês.
“Com base na prevenção da proliferação de armas e outras considerações de segurança nacional, um total de 601 entidades envolvidas em atividades de proliferação de armas foram adicionadas à lista”, disse o ministério, em comunicado, especificando que a lista inclui “empresas chinesas como Huawei e SMIC”.
Outras entidades incluídas na lista estão sediadas na Rússia, Paquistão, Irã e Mianmar, segundo o boletim.
A decisão de Taiwan é um novo golpe para as empresas tecnológicas chinesas, que enfrentam restrições crescentes às exportações impostas pelos Estados Unidos.
Washington tem buscado conter as exportações de semicondutores avançados para a China por receio de que sejam usados no desenvolvimento dos sistemas militares de Pequim.
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